Eu, particularmente, não vejo nada de errado com o País cubano. Entretanto é como aquele velho chavão que diz que quem sabe da quentura do fogo é a colher. Se calhar, se fosse o caso, essa tambem seria a opinião de outros em Países como Holanda, França, Espanha e Portugal; os quais vivi durante alguns anos muito embora sem pretensão nenhuma de ali permanecer. Portanto, somos livres para escolhermos aquilo que é melhor para nós e é tão importante ter consciencia da decisão que se está tomando quanto a ajuda e o apoio daqueles que se envolvem com esta mudança. Sei que em outros Países como os que citei acima não existe o calor humano, a compreensão e a colaboração como obviamente a desertora cubana irá encontrar aqui no Brasil. Pois aqui não somos xenófobos e acreditamos que sempre há um tempo e uma oportunidade para mudar alguma coisa em nós e quiçá naquilo que realmenta acreditamos.
Se essa é a vontade de Suleiki que seja avaliada e colocada á sua disposiçõ o que melhor temos neste`País(apesar do tudo): a nossa humilde e sincera hospitalidade
