Já fui notívago
e, na madrugada, eu me confundia e nela me refugiava para refletir, ler,
escrever, curtir e me embriagar de vez em seu silencio quase sepulcral. Hoje
estou cansado e, essa madrugada, minha fiel companheira, essa eterna confidente,
se tornou abrigo de meu corpo e minha mente, me acolhendo e protegendo até a
hora de acordar.