domingo, 1 de março de 2015

Madrugada

Já fui notívago e, na madrugada, eu me confundia e nela me refugiava para refletir, ler, escrever, curtir e me embriagar de vez em seu silencio quase sepulcral. Hoje estou cansado e, essa madrugada, minha fiel companheira, essa eterna confidente, se tornou abrigo de meu corpo e minha mente, me acolhendo e protegendo até a hora de acordar.