terça-feira, 14 de outubro de 2014

O Brasil cresce quando somos grandes.


De 94 a 2002 não vi sequer uma política social de destaque no governo dos tucanos, isto é, de Fernando H. Cardoso. Vi recessão, desemprego, inflação, submissão ao FMI, suborno e corrupção e, tudo isso sendo jogados para baixo do tapete. O PT pegou o governo, implantou programas sociais como a bolsa família que tirou quase trinta milhões de brasileiros da linha de extrema pobreza; deu casa porque o pobre não tem subsídio moradia, luz, carros de luxo e auxilio paletó pago com os cofres públicos. Investigou, mostrou e puniu todos os envolvidos em escândalos não poupando sequer os próprios petistas de seu governo. Onde e em que parte da história do Brasil alguém(pelo menos nas gerações mais recentes) viu tanto desenvolvimento e comprometimento com os menos favorecidos. Quantos estudantes estão tendo a oportunidade de conhecer a Europa e outros países através de intercâmbios. Hoje a maioria das mulheres estão nas faculdades, têm emprego e direitos defendidos por órgãos específicos criados pelo PT que tem como uma grande preocupação o direito da mulher. O PT governa para o povo crescer pois quando o povo cresce o Brasil cresce junto e não podemos pensar o contrario como defende a oposição. ELES falam em crescer o Brasil mas continuar o povo pequenininho, pensando bem pequenininho. Assim ELES ficam mais á vontade, distantes, em seus jatinhos pousados no fundo do quintal, na pista de pouso particular.

Eu quero DILMA! Eu quero PT! EU quero 13 por mais muitos anos.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

"Conheça-ti a ti mesmo"...

Daqui a poucos dias teremos eleições. 15 de outubro se aproxima, portanto, não é nada tão medonho quanto se pinta, tão pouco desesperador. Será surpreendente, isto sim, pois assim é que deve ser. Como dito por certo filósofo: nunca devemos nos acostumar com nada, mas devemos sempre ficar surpreso com tudo. Assim como também nunca teremos certeza de nada ( como quer IBOPE e DATAFOLHA) á não ser a certeza da morte e dos tributos(contas de água, luz, condomínio,etc.) que nunca falham ao final do mês. Entretanto, não podemos nos indispor uns com os outros por essa ou aquela escolha. O objetivo dos candidatos será sempre o mesmo e cabe tão somente á eles julgarem as suas intenções. Ao cidadão e cidadã, cabe o exercício democrático da escolha independente do grau de parentesco, afinidade e até comprometimento que se tenha com o postulante ao cargo político. É claro e muito “claro” que ainda temos um nível de consciência política ainda muito aquém da que idealizamos, pelo menos no meu caso. Ainda vejo muito eleitor iludido com “tapinhas nas costas”, “beijinhos em crianças”, “festas e churrascos” promovidos por certos candidatos, distribuição de uma coisa ou outra, a obrigação de se fazer bandeiraço em semáforos para manter um contrato e tantas outras formas de aliciamento e coerção que, infelizmente, tendo vivido sob e conhecido outras formas de regime político na Europa, posso compreender a dificuldade de nosso povo em saber como reagir á essa dinâmica política com enredos tão macabros, cheia de intenções espúrias e interesses escusos e de forma cada vez mais surpreendente como uma marca ou uma vergonhosa mancha já patenteada na cara da sociedade brasileira. Eu, particularmente, sou adepto de uma filosofia política que já foi bravamente defendida por um dos maiores, se não o maior, partido político do Brasil. Adotei e procuro praticar essas ações políticas que considero viáveis aqueles que as compreendem e até aqueles que ignoram ou não aceitem. O fato de não aceitar uma idéia é super louvável. É uma excelente prova de que devemos sim ter as nossas próprias idéias e não ser submisso ás ações ou opiniões dos outros. Sempre procurei e procuro não ostentar em meu carro propaganda política, nome de candidato ou sequer de minha agremiação política. Outrossim, nunca neguei a exposição de meus ideais políticos ou minhas tendências político partidárias por constrangimento, vergonha ou covardia. Muito embora já tenha sofrido pressões, discriminações, preconceitos e injurias por isso. Mas tudo isso porque não só gosto do diálogo franco, destemido, descompromissado e autentico como gosto de compreender ainda mais, até quanto e quando possível, a capacidade do ser humano em reagir, em retrucar, em definir de forma sincera as suas verdadeiras convicções e a noção de conviver com as diferentes linhas que perseguem a trajetória indecifrável da complexidade humana.







































































































































































































































domingo, 8 de junho de 2014

Tudo pelo BRASIL!


Antigamente, apesar do regime político rigoroso, havia um respeito maior pela Pátria e, as crianças, desde cedo aprendiam a amar e defender o seu País, digo, apesar de tudo. Entretanto, hoje vemos uma vergonhosa e asquerosa campanha de degradação de tudo que diz respeito ao Brasil, promovida principalmente pela GLOBO, incitando as crianças a fazerem versões deturpadas e sem noção da letra do Hino Nacional. Pode aplaudir quem quiser essa matéria de mau gosto ( coitada da criança. Punição á seus pais que a venderam para isso) aliás aqueles que gostam ou gostarem da matéria ainda não se decidiram... " não pergunte o que o Brasil pode fazer por vc mas sim o que vc pode fazer pelo Brasil."

terça-feira, 25 de março de 2014

Analista Urbano

Roberto Carlos disse uma vez em uma de suas músicas que o taxista é um “analista urbano”. E não só. Porem, eu acredito que o Taxista deve ser antes de tudo ético e só se manifestar quando necessário. Portanto deve ser surdo, mudo e, eventualmente, cego. Entretanto, fora de suas atividades ele deve ser um sujeito normal. Por isso, acho interessante compartilhar alguns acontecimentos que surgem enquanto sou dublê de analista urbano, cego, surdo e... mudo.
No interior de um taxi, durante a viagem, surgem vários assuntos. Discutem-se política, comportamentos; fala-se sobre religião e, sobretudo expõem-se opiniões sobre os diversos temas que estão em voga.
Hoje, por exemplo, ouvi duas criticas sobre a campanha de vacinação nas escolas em estudantes de 11 a 13 anos que devem tomar a vacina contra o vírus HPV e o fato de ter muitas das adolescentes passado mal e tendo que recorrer aos hospitais após tomar a vacina.
A primeira foi uma senhora, de meia idade, que demonstrando uma “preocupação” debochada e num tom zombeteiro me indagou: “Será que essas reações nessas meninas devem ser porque a vacina é para aquelas que ainda não iniciaram a vida sexual? Ora, subentende-se que a vacina deve ser para as virgens...”
Por sorte o meu telefone tocou no momento em que eu encostava o carro para a passageira descer.

A Segunda veio de um rapaz que tinha ares de revolucionário. Apertando os olhos por trás de grossas lentes deixou escapar, quase como um grunhido, o seu comentário ao ouvir a mesma noticia na tela da minúscula TV que carrego no carro: “Essas vacinas do Paraguai...”

sexta-feira, 21 de março de 2014

Acho engraçado quando ouço expressões de pessoas como "essas coisas só acontecem aqui no Brasil!" ou, em tom crítico, "isso é Brasil". E muitas outras frases feitas, ignorantes e mal pensadas. Na verdade, eu não acho engraçado, porem prefiro não dizer o que realmente sinto. Parece difícil para certas pessoas avaliarem os acontecimentos sociais, políticos e econômicos de nosso país. Tanto quanto parece também difícil, disponibilizarem um tempo para refletirem sobre seus momentos e suas condições. Ora, é muito, mas muito fácil mesmo deixar que outros pensem por nós; responsabilizar alguém por nossos erros e delegar, como em período eleitoral, o nosso direito de decisão para pessoas que nunca vimos ou conhecemos e, pior, que jamais teremos a coragem de peitar, cobrar ou mesmo fiscalizar enquanto usam e abusam do poder que abdicamos. Portanto, essas pessoas que acham bonito usar meia dúzia de frases chulas e sem noção e até por isso já se acham intelectuais e grandes entendedores do assunto, não se dão conta de que o conteúdo ao qual querem se referir não é tão complexo e não exige tanta pretensão. Basta que recorramos ao básico. Na Sociedade, por exemplo, é preciso ter Bom Senso e nada mais. Na política, devemos ter participação. Na sua rua, no seu bairro, no seu município, no seu Estado e no País, você é a peça fundamental para que toda a engrenagem que moverá a sua vida possa ter sincronia, sintonia, para que o seu corpo e a sua mente possam estar completamente harmonizadas.

Vá á escola, vá ao Teatro, Vá á Câmara de Vereadores, Participe dos valores e defenda o seu direito de estado.
E, quando pensar em criticar, saiba do direito que o outro tem de criticá-lo.